Para o tropeço da distância
Tem dias que gerenciar uma saudadeé do departamento das coisas inadministráveis.Dizem que ao que não há remédio...ah, deixe me cá com minha saudade,que remédio o que para o que me é sagrado!Fico eu com minha saudadeenquanto a presença me vier ventada quea alegria é sem borda ondeaté nas pausas há reciprocidade.* fotografia cris ebecken